Por Sofia Branco (Texto), Miguel Lopes (Fotos) e Hugo Fragata (Vídeo), da agência Lusa
Lisboa, 01 out (Lusa) — O secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) acusou hoje a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) de estar a ser “parte do problema” na Guiné-Bissau, em vez de “parte da solução”, violando normas internacionais.
“A ação da CEDEAO complica um pouco todas as outras ações internacionais porque violam todas as normas do Direito Internacional em relação à Guiné-Bissau”, reconheceu, em entrevista à Lusa, na sede da CPLP, em Lisboa, o moçambicano Murade Murargy, que inicia agora o seu mandato à frente da organização lusófona.