Roma, 26 fev (Lusa) — O desenvolvimento de biocombustíveis em Brasil e Moçambique está em “níveis diferentes”, mas ambos os países devem preocupar-se em assegurar a sustentabilidade produtiva e ambiental, destaca um especialista das Nações Unidas.
No relatório hoje divulgado pela agência das Nações Unidas para a alimentação e a agricultura (FAO), com sede em Roma, traçam-se os requisitos para uma introdução bem sucedida dos biocombustíveis em países em desenvolvimento, entre os quais Moçambique. O caso do Brasil é igualmente analisado em profundidade, dado que é o maior produtor de etanol do mundo.
Em declarações à agência Lusa, via telefone, Aziz El Behri, economista sénior da FAO, aceitou fazer o retrato daqueles dois países no que aos biocombustíveis diz respeito.