Porto, 25 jul (Lusa) — O presidente da direção dos Bombeiros de Lourosa admitiu hoje à Lusa uma posição de força se as autoridades competentes não resolveram a penhora de que a corporação é alvo por não pagar tratamento a bombeiro.
Os Bombeiros de Lourosa, em Santa Maria da Feira, foram alvo de uma execução fiscal para o pagamento de 360 mil euros relativo ao tratamento de um bombeiro que sofreu ferimentos num incêndio, em 2010, e que acabou por morrer no hospital, avançou hoje a TSF.
Antes do desfecho fatal, o bombeiro esteve seis meses internado no Hospital da Prelada, no Porto, e era membro do Grupo de Primeira Intervenção (GPI) e não um assalariado da corporação.