Coimbra, 28 nov (Lusa) – A Associação Académica de Coimbra voltou a frisar hoje que o regime de exceção em que as repúblicas de estudantes estão inseridas na nova lei do arrendamento não chega e que se “pode fazer mais”.
O ministro do Ordenamento do Território, Jorge Moreira da Silva, salientou na quarta-feira que o “Governo fez aquilo que lhe competia, integrando as repúblicas enquanto instituições que deviam beneficiar de uma ponderação mais gradual”.
As repúblicas “são hoje património da humanidade e, como casas de estudantes, têm que ter um valor que um estudante possa suportar”, afirmou à agência Lusa Ricardo Morgado, presidente da direção-geral da Associação Académica de Coimbra (AAC).