Lisboa, 05 jun (Lusa) – Os responsáveis dos dois centros de tratamento de resíduos perigosos alertaram hoje para a falta de viabilidade destas estruturas, se as quantidades de materiais trabalhadas continuarem abaixo do previsto, e esperam respostas do Governo a propostas apresentadas.
Em conferência de imprensa, os responsáveis enumeraram as situações que contribuem para as dificuldades dos centros, como o atraso na lei dos solos contaminados (uma das áreas em que atuam), licença de dez anos (contra os 15 pedidos) e concorrência de unidades somente licenciadas para armazenamento de resíduos perigosos.
“Os governos concordam com os três pontos e dizem que vão avançar com as soluções, mas ainda nada se passou”, disseram o presidente da Comissão Executiva da EGEO, Filipe Serzedelo de Almeida, e o diretor-geral da Ecodeal, Manuel Simões.