Lisboa, 27 jul (Lusa) — O presidente do BCP, Nuno Amado, defendeu hoje o cumprimento “estrito” do plano de assistência financeira a Portugal, mas considerou “irrealista” atingir um défice de 4,5 por cento este ano, conforme prevê o Governo.
“Sou favorável a um cumprimento estrito do plano, mas atingir 4,5 por cento do défice é irrealista nas atuais circunstâncias”, afirmou Nuno Amado, em conferência de imprensa destinada a apresentar os resultados semestrais do BCP.
De acordo com o banqueiro, “a probabilidade de atingir os 4,5 por cento é agora menor do que aquando da elaboração do Orçamento do Estado para 2012”.