Sexo, sim. Infeção, não. Como estão a disparar os casos de IST e o que precisa saber
As doenças sexualmente transmissíveis dispararam em Portugal e no mundo. A sífilis está de volta em força. Hora de falar, sem tabus, sobre o tema
Apesar de terem emagrecido quase para metade, os comunistas prometem: "Amanhã lá estaremos"
Foram horas de silêncio e de olhos pregados nos ecrãs, a acompanhar os resultados. Mas os militantes da CDU não têm feitio para desanimar. E, para eles, amanhã nunca é longe demais, ainda que tenham passado de seis para três deputados
Na Soeiro Pereira Gomes há lágrimas, mas são de solidão. De resto, só se louva a abstenção que parece ter baixado
O burburinho esteve em crescendo até às oito e nas cadeiras já ninguém está confortável. As projeções não são animadoras e os semblantes estão carregados. Mas, ainda assim, fala-se de resistência
O povo pede, a caravana do Chega passa. E depois, vai-se para a mesa outra vez, fazer tempo para o "rei sol" discursar
Terça foi dia de sair à rua, em Évora, naquilo que representou uma mudança de estratégia na campanha do Chega, antes marcada por almoços e jantares com apoiantes. O passeio, de cerca de meia hora, correu bem a André Ventura. Por entre beijinhos, abraços e autógrafos, o líder foi recebido de braços abertos, sobretudo pelos mais novos
Chega: Acaba o almoço, limpa-se a sala num ápice e segue-se para o jantar em Évora
Todos os dias, André Ventura tem almoçado e jantado com apoiantes. Já houve cinco vezes carne assada e apenas uma bacalhau. Mas hoje, dia em que a estratégia da campanha se abriu para as arruadas, come-se bochechas de porco, cozinhadas a baixa temperatura, acompanhadas de puré trufado. E, entre um copo de tinto da região e um café em copo de papel, descobre-se que Quim Barreiros vai ser a grande atração do comício de encerramento do Chega, em Lisboa, no dia 8
Bloco de Esquerda: Os 25 anos comemorados em campanha e o presente que Mariana leva debaixo do braço
Não é por estar a celebrar as bodas de prata que o comício do Bloco de Esquerda, em Torres Novas, se tornou maçudo ou desinteressante. Houve presentes com significado, sangue novo no palco, discursos inflamados e dedos apontados ao voto (in)útil
Bloco de Esquerda: A arruada que acabou no largo da igreja, sob o olhar do Papa, e junto a um cartaz do Chega
O Bloco de Esquerda saiu à rua em Moscavide, com pouca garra, puxando pelos temas do aborto e da habitação, por entre abraços e beijinhos, pois está claro
Na estrada com Luís Montenegro: O beto tomou a rua
Uma arruada escaldante, um comício ventoso e uma aparição envolta em nevoeiro sebastiânico. O arranque da campanha de Luís Montenegro teve considerações meteorológicas, é certo, mas também se falou de coisas sérias, muito sérias
Setúbal: Sai uma dose de choco frrrito
Uma Avenida Luísa Todi tão vibrante como os seus tempos de Monopólio, um centro de ruelas e lojas bem recuperadas e excelente gastronomia. De que precisamos mais?
Caldas da Rainha: Muito mais do que loiças
Há sangue novo nas Caldas da Rainha, e o ar que se respira vai agora além da cerâmica e das frutas – sem nunca as esquecer, claro
Índia: Fugir ao óbvio
Não é preciso falar um dos mais de 70 dialetos das tribos indianas para se mergulhar fundo nas suas tradições
Iraque: Uma ode à arqueologia
Se franziu o sobrolho a este destino, saiba já o que está a perder devido a esse preconceito
Quirguistão: Bem perto dos deuses
Entre montanhas celestiais, lagos de um azul-turquesa irrepreensível, vales alpinos e rios bravios de água cristalina
Japão: Samurais, chá e sushi
Um país que, a norte, ainda mantém tradições ancestrais, com raízes muito vivas
Namíbia: Sozinhos no meio do universo
Este país africano não é para todos – é para quem gosta de se encontrar numa pacatez sem fim
Áustria: No rasto do Danúbio
E que tal passar uma semana a pedalar na ciclovia mais conhecida do mundo, seguindo o curso do segundo maior rio europeu?
Turquia: Desenhar Istambul
Para esta viagem, além do passaporte, é fundamental não nos esquecermos do lápis e do bloco
França: À volta do monte
Cruzar duas fronteiras a pé tem o seu quê de aventura. Se a isto se juntar uma bela paisagem de montanha, faz-se o pleno
Janeiro sem pinga de álcool. Os benefícios de um mês "a seco"
Passar 31 dias sem bebidas alcoólicas, depois das festas em que houve abusos sucessivos, é melhor do que nada. Mas os especialistas defendem a redução drástica no consumo durante o ano todo. E o organismo agradece
Até o frio passar, e com pouca gente vacinada, vamos continuar a morrer demais
Há que recordar que este é o primeiro inverno depois da pandemia. As pessoas têm a imunidade menos desenvolvida para os vírus que por aí andam e isso ajuda a explicar este excesso de mortalidade