Numa lista de 176 países avaliados pela organização não-governamental Save the Children, Portugal ocupa o 13º lugar, uma posição conseguida pela baixa taxa de mortalidade de crianças com menos de cinco anos (três mortes por cada mil crianças), a média de anos de escolaridade das mulheres (estudam uma média de 16 anos), o salário médio (16 mil euros) e pelo facto de o Parlamento ter 30% de deputadas.
Em conta, a Save the Children teve critérios como as condições de saúde materna, as taxas de mortalidade infantil, o nível de educação, o salário médio e a participação política das mulheres.
Os melhores classificados neste ranking são Finlândia, Suécia e Noruega, seguidos da Islândia, Holanda e Dinamarca. Já erra Leoa, Somália e a República Democrática do Congo são apontados como os piores países para se ser mãe.´
O relatório realça que morrem mais de um milhão de bebés no seu primeiro dia de vida, fazendo das primeiras 24 horas o período mais perigoso para os bebés de quase todos os países, ricos ou pobres. A organização conclui, por isso, que ajudar os recém-nascidos a sobreviver ao primeiro dia -e semana – constitui o maior desafio na diminuição da mortalidade infantil.