A confirmarem-se os números da oposição, o ataque, negado pelo exército sírio, será o maior do género alguma vez registado no conflito na Síria. Os ativistas alegam que os componentes tóxicos foram lançados com recurso a rockets. O diretor de uma comissão de inspeções de armas químicas da ONU que está na Síria, Ake Sellstrom, afirma ter visto vídeos dos supostos ataques.
Imagens colocadas no YouTube mostram muitas pessoas a serem atendidas em hospitais e locais improvisados, mas a autenticidade dos vídeos não pode ser confirmada.
Um médico ouvido pela BBC confirma também que os sintomas são consistentes com o uso de armas químicas: falta de ar, salivação excessiva e visão turva.
“Há alguns tipos de sintomas que indicam que trata-se de fósforo, uma arma química. Pode também ser sarin, muito provavelmente”, afirma o médico, Ghazwan Bwidany.