A cunha, o pequeno favor, feitos por amizade, são o primeiro passo da corrupção, defende Guilherme d’Oliveira Martins, em entrevista à VISÃO. São atitudes que “a sociedade complacentemente aceita”, acrescenta, concluindo: “Depois, acaba no crime”.
O presidente do Tribunal de Contas e do Conselho de Prevenção da Corrupção alerta para o crescimento da economia paralela, que passou de 20 para 26 por cento do Produto Interno Bruto Nacional, “um aumento grande”.
Fala ainda das privatizações, das Parcerias Público-Privadas e do desperdício de dinheiros públicos. “Nos últimos 30 anos houve situações de derrapagem nos concursos que variaram entre duas e sete vezes [mais o valor original].”, diz.
A entrevista ao presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins, é uma das mais de 30 que podem ser lidas na edição da VISÃO desta semana Especial Entrevistas – com quatro capas diferentes, para escolher, esta quinta-feira, nas bancas.
DISPONÍVEL TAMBÉM: