1. Bandas filarmónicas
É um defensor das bandas filarmónicas, imagem recorrente nos seus sonhos: “Fazem parte da paisagem deste país e, em muitos locais, são, aliás, a única ligação possível à formação musical. Muitos jovens deram ali, literalmente, os primeiros passos na música.”
2. Livro “O Medo”, de Al Berto
“Uma antologia de um poeta que foi um grande amigo e enorme influência e motivação para o meu interesse por projetos de spoken word.”
3. Carrossel da Basílica do Sacré-Coeur, Paris
Desde muito pequeno que Alexandre Cortez tem um fascínio por carrosséis. “Sempre que vou a Paris, a cidade de que mais gosto depois de Lisboa, faço uma visita a Montmartre, às suas pequenas livrarias e ao mítico carrossel nas escadarias do Sacré Coeur.”
4. Festival of Hope
A Versopolis, plataforma que congrega festivais de poesia da Europa, criou este festival online, no qual a associação A Palavra esteve representada, este ano, por seis poetas portugueses: Catarina Santiago Costa, André Tecedeiro, Raquel Serejo Martins, Pedro Freitas, Maria Brás Ferreira e André Osório. “No meio desta pandemia, foi uma voz de esperança.”
5. Quinta da Regaleira, Sintra
Sempre que pode, regressa a Sintra e à Quinta da Regaleira. “Toda a minha adolescência suburbana foi passada muito próximo desta vila, considerada por Lord Byron, um ‘glorioso paraíso’. E a Quinta da Regaleira representa muito bem o que Sintra tem de mágico, misterioso e mítico.”
6. Baixo elétrico
O Music Man StingRay, comprado em 1984, é o instrumento que tem há mais tempo e com o qual já deu centenas de concertos. “Um fiel amigo que nunca me deixou ficar mal.”