Berlim, Alemanha Para Filipa, a capital alemã, onde viveu e trabalhou durante seis anos, é como uma “segunda casa”. “Posso perder–me em referências, mas destaco os museus Hamburger Bahnhof, Martin-Gropius-Bau e o Neues Museum”, diz, sem esconder o entusiasmo pela cidade.
O livro “A Arte da Performance” É uma das escolhas literárias da arquiteta, este livro de Roselee Goldberg, publicado pela primeira vez em 1979. “Aconselho-o vivamente. Explica a história da arte performance e de como esta moldou a arte no século XXI.” Além de nele encontrar artistas que para si são uma referência, como John Cage, Robert Wilson, Vanessa Beecroft ou Pina Bausch.
Taipé, Taiwan Sobre a capital de Taiwan, para onde o seu atelier tem conseguido levar várias peças de arte pública – a próxima será Nappe, em abril, uma “malha metálica” com a qual venceu um concurso internacional –, revela apreciar os seus “contrastes urbano-Natureza”. “No meio de uma cidade muito movimentada e desenvolvida, avistam-se as montanhas verdejantes e quase impenetráveis.”
Filme Punch-Drunk Love O filme norte-americano de Paul Thomas Anderson (2002) é “de uma beleza sublime”, comenta. “Além de a história ser intensa (no limbo entre o cómico e o dramático), a luz, o som e a fotografia são uma referência”, conta Filipa, sobre esta comédia romântica.
Ouvir música
No Spotify, adora explorar música. Por estes dias, anda a ouvir coisas como Brad Stank, Michael Seyer, Jerkcurb e Timber Timbre.
Parque da Cidade, Porto
Do Parque da Cidade diz apreciar o facto de as pessoas poderem usá-lo “de um modo livre e descodificado”.