Há um bocadinho de tudo. Bestsellers modernos, como God of War, Uncharted 4 e Grand Theft Auto 5 (que vendeu mais de 100 milhões de cópias); títulos para serem apreciados em família, como Little Big Planet 3, Sonic e Toy Story Mania; e uma seleção de clássicos retro, como Golden Axe, Lemmings e Crazy Taxi.
Estes são alguns dos mais de 700 jogos do PlayStation Now, o serviço de streaming de videojogos da PlayStation 4, com um preço de €9,99 por mês (ou €59,99 por ano). Lançado em 2014 nos EUA, chegou este ano a Portugal, que se tornou assim um dos 19 países a disponibilizarem uma biblioteca de jogos da consola para serem jogados na “nuvem” (a marca recomenda uma velocidade de internet de pelo menos 5 Mbps; de qualquer modo, cerca de 300 títulos podem ser descarregados, para evitar eventuais problemas de latência).
“O entretenimento em streaming é uma tendência”, justifica Liliana Laporte, diretora-geral da PlayStation para a Península Ibérica, Mediterrâneo, Adriático e Balcãs, para quem o PlayStation Now está para os jogos como a Netflix para as séries e os filmes. “Queremos trazer a este serviço jogos de sucesso, não só ao nível comercial, mas também ao nível da crítica, e jogos produzidos não só pelos grandes estúdios, como por estúdios independentes. A nossa prioridade é proporcionar aos nossos subscritores uma experiência de jogo de alta qualidade, o melhor dentro daquilo que é novo e mais antigo.” Todos os meses, são adicionados novos jogos, diz a representante da PlayStation.
O streaming é considerado por analistas da indústria o futuro dos videojogos. A aposta de gigantes da tecnologia parece confirmá-lo: Apple, Google, Microsoft e Nvidia já têm, ou vão ter em breve, os seus próprios serviços de jogos na “nuvem”. Talvez por isso – para aumentar a sua base de potenciais clientes e tornar o produto mais competitivo –, a Sony permite que mesmo quem não tenha uma PlayStation jogue: basta um PC com Windows e um comando.
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