Quando, em meados de março, a diretora do Instituto de Medicina Molecular (IMM), Maria Mota, se apercebeu de que o combate ao coronavírus em Portugal poderia encravar na escassez de testes, sugeriu a uma cientista da sua equipa, Vanessa Luís, que procurasse uma solução. Em menos de uma semana, havia um kit de testes desenvolvido e autorizado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.
Atualmente há 115 voluntários, que mantêm o laboratório em funcionamento pelo menos 12 horas por dia, sete dias por semana, e tanto podemos encontrar alunos de doutoramento como chefes de equipa a fazer toalhetes desinfetantes e a cortar etiquetas. “Atrás da máscara somos todos iguais”, resume Vanessa Luís.
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