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Notícias

03.02.2022 às 18h30

Ajude os seus filhos a manterem-se seguros quando estão on-line

Não há volta a dar: os miúdos crescem com o nariz no ecrã e os dedos no teclado. O problema é que nem sempre reconhecem os perigos que correm ao usar a internet

Notícias

03.02.2022 às 18h30

Quando o tema é internet, os perigos são vários e é preciso olhá-los de frente. Ensinar, vigiar, estabelecer regras e limites. Cada um de nós usa aquelas que considera a melhores táticas para tentar manter os miúdos seguros quando utilizam a internet. Protegê-los de predadores, evitar que sejam expostos a conteúdos impróprios e, claro, impedi-los de nos gastarem o saldo bancário em jogos e apps, muitas vezes desadequados à sua idade.

Controlo parental e autorregulação

Existem várias ferramentas e aplicações (como o Google Family Link) de controlo parental que pode instalar no computador ou noutros dispositivos, como telemóveis. Umas são pagas, outras são gratuitas, mas todas têm como objetivo impedir o acesso a conteúdos impróprios, restringir a instalação de apps e limitar as horas de utilização.

Se a ideia de usar estas aplicações lhe agrada, força, só tem de escolher a que lhe parecer mais adequada – e a oferta é variada. Mas, antes de o fazer, deixamos-lhe dois conselhos:


Antes de instalar uma aplicação de controlo parental, fale com o seu filho e diga-lhe que o vai fazer e porque motivos. Se perceber que os pais o andam a controlar às escondidas, o mais certo é que fique furioso e perca confiança em si!

Em segundo lugar, lembre-se que a melhor forma de garantir a segurança dos mais novos online é encorajando-as a autorregularem-se e ensiná-los a tomar as decisões certas. Assim como há uma altura em que deixamos que vão sozinhos para a escola, confiantes de que se lembrarão dos nossos conselhos, temos de acreditar que as regras e valores que lhes passámos relativamente a segurança on-line não caíram em saco roto.

Essa foi uma das conclusões de um estudo realizado em 2014, pelo Oxford Internet Group, um departamento da Universidade de Oxford, que analisou o comportamento online de 2000 jovens, dos 14 aos 17 anos. Os investigadores verificaram que aqueles que eram capazes de autorregular o seu uso de internet e de redes sociais, quando se deparavam com conteúdo on-line potencialmente prejudicial ou impróprio, lidavam melhor com a situação.

Entre pais e filhos

Mas se quer saber o que o seu filho anda a fazer quando se liga, o melhor é começar por tentar descobrir o que lhe desperta mais interesse. Dar-lhe o «sermão» da segurança online não é suficiente. Compreenda que a internet é um mundo fascinante, que faz parte dos tempos que vivemos e da vida das crianças. Converse com ele sobre o que gosta de fazer e aquilo em que ele é bom, dando-lhe confiança para partilhar consigo a sua «vida virtual».

Essa relação de confiança é importante, pois com certeza vai querer que ele se sinta à vontade para conversar consigo caso veja algo que o incomode ou no caso de ele próprio fazer algo de que se arrependa e com o qual não saiba lidar.

Limites, precisam-se

É importante que algumas regras no que toca ao uso das tecnologias e do on-line fiquem definidas. Por exemplo:

  • os telemóveis podem ser usados durante as refeições?
  • podem levar o telemóvel ou o tablet para a cama, antes de dormir?
  • é correto partilhar fotos de outras pessoas nas redes sociais sem lhes pedir autorização?
  • podem falar online com desconhecidos?

4 dicas úteis

  • Prefira ter o computador numa área comum da casa, como escritório ou sala, em vez do quarto dos miúdos.
  • Crie perfis diferentes no computador para cada pessoa da casa. Dessa forma, pode usar as ferramentas de controlo de conteúdo de acordo com quem está a usar o computador.
  • Explique-lhe que, para os jogos on-line, o ideal é criar perfis com alcunhas em vez do nome verdadeiro e escolher fotos de um animal ou duma personagem que goste.
  • Confirme que atualiza os antivírus e ensine-os a falar consigo antes de fazerem download de conteúdos da internet.

As redes sociais

‘The Web We Want‘ é uma brochura destinada a jovens entre os 13 e os 16 anos, que apresenta um conjunto de ferramentas que ensina os adolescentes a proteger-se quando estão online.

Tik Tok, Snapchat, Youtube e Instagram são algumas das redes sociais mais usadas em todo o mundo, Para criar uma conta nestas que referimos, é preciso ter 13 anos de idade. Noutras, como o Whatsapp e o Vimeo, a idade mínima é 16. Contudo, todos sabemos que crianças mais novas têm contas nestas redes.

Se o seu filho é um deles – e mesmo que você esteja de acordo – talvez seja melhor manter um acompanhamento para perceber o que ele vai publicando e com quem mantém contacto. E não se esqueça da regra de ouro: ensine-o a não divulgar informações pessoais, como a morada, o número de telefone, a escola que frequenta ou local de trabalho dos pais.

Os adultos também têm de ter cuidado

Um dos crimes informáticos de que muito se tem falado é ophishing. Esta prática tem como objetivo ludibriar as pessoas, levando-as a partilhar informações confidenciais, como palavras-passe e números de cartões de crédito. O objetivo dos seus autores é, naturalmente, ganhar dinheiro.

Tal como na pesca, há muitas maneiras de apanhar uma vítima, mas a mais comum é através de e-mails de engodo. O utilizador recebe um e-mail que parece ser do seu banco ou de um jornal onde tem uma conta de assinatura, por exemplo, e de forma encoberta são-lhe solicitados dados pessoais.

Nesses e-mails podem também vir anexados ficheiros maliciosos ou links que remetem para páginas falsas. A partir daí, é-lhe pedido que inicie sessão com as suas credenciais de nome de utilizador e palavra-passe. Se o fizer, essa informação passa para o atacante, que a usa para roubar identidades, «limpar» contas bancárias ou vender informações pessoais.

Proteja-se

  1. Suspeite de e-mails ou mensagens de texto com pedidos urgentes de informações pessoais ou financeiras;
  2. Em caso de suspeita, contacte a verdadeira instituição, através de contactos oficiais;
  3. Nunca envie informações pessoais ou financeiras por e-mail;
  4. Não abra links presentes num e-mail suspeito;
  5. Atualize periodicamente o seu computador com antivírus, anti-spyware e programas de firewall.
  6. Verifique regularmente a sua conta bancária, crédito e débito para garantir que tudo está bem.

Fontes: Seguranet; GNR; Centro Internet Segura

Este é um assunto que está na ordem do dia e que diz respeito a adultos e crianças. Sugira ao seu filho a leitura dos artigos Sabes usar a internet em segurança? e Piratas informáticos voltam a atacar.

Palavras-chave:

Internetinternet seguraRedes Sociais
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