Numa linda tarde, Júnior, Joana e Gão passeavam pelo parque. Depois do longo passeio descansaram e acabaram por adormecer. Foram sobressaltados por um enorme estrondo. Não demoraram muito a perceber do que se tratava, pois à frente deles erguia-se um enorme portal como os dos filmes, que transportam as pessoas para outra dimensão.
– Onde será que isto vai dar?
– Só há uma maneira de descobrir. – respondeu Joana a Júnior.
Os três saltaram para o portal e pasmados chegaram ao destino e vendo aquele estranho cenário.
– Que lugar é este? – perguntou Joana ao observar a paisagem invulgar. Parece que estamos noutro planeta…
Júnior e Joana conversavam sobre o que acontecia e Gão entretinha-se a farejar o solo desconhecido.
Em dado momento perceberam que Gão encontrara algo. Correram até ele e descobriram uma passagem secreta dentro duma cratera.
– Vamos descobrir o que está por detrás disto. – disse Joana enquanto retirava a tampa e entrava no que parecia um túnel.
– Espera por mim! – gritou Júnior.
No túnel ficaram boquiabertos. Milhões de pequenos seres de cor verde com uma antena na cabeça e três olhos fitavam-nos dizendo:
– Bempem vimpimdospos apa Marpartepe!
Joana não percebeu, mas Júnior parecia ter desvendado a mensagem ET.
– Estão a dar-nos as boas vindas – esclareceu ele.
– Parecem preocupados. Passa-se alguma coisa? – perguntou Joana.
Os extraterrestres apontaram para um quadro com um ET pequeno. Os três perceberam que esse ET estava desaparecido e que deviam ajudar a encontrá-lo.
Saíram do local e partiram. Procuraram por todo o lado, mas não havia sinal dele. Até que um vulcão os chamou à atenção. Tinha de estar ali.
Correram a ajudá-lo mas estava longe. Desceram até perto da lava e tentaram tirá-lo de lá depressa. O ET estava salvo mas eles pelo contrário não conseguiram sair. Estavam cada vez mais perto da lava!
Acordaram no parque, onde tudo começara. Teria sido um sonho?
Repararam num bilhete junto a eles que dizia “Opobriprigapadopo”.
Trabalho dos alunos do 7.ºL da Escola Salesiana de Manique, com o professor Luís Figueiredo