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Desporto (VJ)

28.03.2020 às 09h00

Atletas olímpicos contam como têm treinado em casa e dão-te conselhos

Foto: João Lima
O início dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão, estava marcado para 24 de julho, mas foi adiado devido à pandemia do coronavírus. Patrícia Mamona e Frederico Morais são dois dos atletas que iriam representar Portugal, mas agora terão de esperar pelo verão de 2021. Por estes dias, tentam manter-se em forma

Desporto (VJ)

28.03.2020 às 09h00

O Comité Olímpico Internacional já confirmou: os Jogos Olímpicos Tóquio 2020 vão mesmo ser adiados, “o mais tardar para o verão de 2021”, devido à pandemia da Covid-19 (chama-se assim a uma doença que ataca muitas pessoas num grande número de países).

Por todo o planeta, as pessoas são aconselhadas a ficar em casa para evitar esta doença, e os atletas não são exceção. Isso significa que não podem treinar como habitualmente, mas não penses que estão parados! É verdade que em julho já não vão para Tóquio, mas é importante manterem-se em forma. Frederico Morais, também conhecido por Kikas, e Patrícia Mamona contam-nos o que têm feito nestas últimas semanas.

Impedido de treinar no mar

Os Jogos de Tóquio iam receber algumas novas modalidades, e uma delas é o surf. O surfista português Frederico Morais, 28 anos, estava a preparar-se para representar o nosso país no Japão, e ficou um pouco desanimado por não poder “apanhar” umas ondas em julho. “Estava ansioso por participar nestes Jogos e claro que me entristece que não se possam realizar neste momento. Mas agora o principal objetivo é vencer o desafio da pandemia e isso implica estar em segurança”, garante à VISÃO Júnior.

Com as praias interditas, o atleta não pode entrar na água, mas há outras formas de aperfeiçoar a técnica: “Aproveito para ver filmagens das minhas ondas durante a pré-época e, assim, tentar perceber onde posso melhorar tecnicamente”.

Além de aperfeiçoar a técnica, vendo vídeos de si próprio a surfar, Frederico tem-se esforçado por manter uma boa forma física. “Agora, todo o trabalho é feito a partir de casa e o meu preparador físico pediu-me para eu fazer exercícios com que já estou minimamente familiarizado. Os exercícios vão evoluindo à medida que me adapto a eles, e vamos aproveitando para também melhorar a força e estabilidade. Tenho uma rotina de flexibilidade que faço todos os dias”, explica. “Tento manter-me ativo, dentro do meu peso ideal; não perder os meus níveis de força e manter-me mentalmente saudável.”

Tento manter-me ativo, dentro do meu peso ideal

Frederico morais

Para miúdos como tu, que agora nem à escola vão, o atleta olímpico deixa um conselho: “É importante mantermo-nos saudáveis fisica e psicologicamente, seja a fazer algum exercício em casa, a tirar um momento para nós ou a realizarmos uma tarefa. O importante é que nos sintamos ativos e produtivos. Podemos  deixar as redes sociais um bocadinho de lado.”

“Estar em casa não é desculpa”

Ao contrário de Frederico Morais, Patrícia Mamona, 31 anos, não é uma “novata” nos Jogos Olímpicos. Em 2016, participou nos do Rio de Janeiro – não trouxe medalhas, mas conseguiu um 6º lugar, a melhor classificação de sempre do triplo salto feminino português.

Patrícia garante que não ficou triste com o adiamento dos jogos. “Era uma decisão necessária, pois neste momento estamos a viver um problema a nível global e acho que só depois disto resolvido é que teremos cabeça para pensar noutras coisas”, explica.

Conta-nos que até agora estava a trabalhar intensamente para dar o seu melhor em Tóquio, tal como todos os atletas de alta competição: “Temos sempre um objetivo, que é sermos melhores do que fomos no passado. Estava a trabalhar para estar no meu melhor nos Jogos Olímpicos, e é isso que vou continuar a fazer.”

“Tenho feito muitos treinos de preparação física”, conta a atleta do triplo salto (Foto: Gonçalo Rosa da Silva)

Por estes dias, já não é possível treinar em pista, mas isso também não é problema para Patrícia, que continua a fazer treinos bi-diários (duas vezes por dia), apesar de serem diferentes do habitual, pois não tem uma pista nem uma caixa de areia – aquele retângulo com areia onde os atletas executam o salto – em casa.

“Tenho feito muitos treinos de preparação física. Mantêm-me ativa e distraio-me um bocadinho daquilo por que estamos todos a passar. Quando voltarmos à normalidade, se pelo menos tiver o corpo e o tónus muscular aptos para treinos mais intensos, vou estar mais preparada.”

Estava a trabalhar para estar no meu melhor nos Jogos Olímpicos e é isso que vou continuar a fazer

Patrícia Mamona

Tal como Frederico Morais, a atleta deixa-te uma mensagem. “Ficar no sofá a comer não é saudável. É necessário fazer algum tipo de exercício, nem que seja 20 minutos por dia. Tenho mostrado através das minhas redes sociais um bocadinho dos treinos que faço em casa. Estar em casa não é desculpa, e se precisares de ideias vai à procura, pois a internet está cheia delas.”

Não te esqueças, diz Patrícia, que “mantermo-nos ativos é importante, porque ajuda bastante o nosso sistema imunitário a ficar mais forte. E também ajuda a aliviar todo este stresse e ansiedade que estamos a viver diariamente”.

Em 124 anos, esta foi a primeira vez que os jogos Olímpicos foram adiados. Mas já tinham sido cancelados três vezes: uma vez durante a Primeira Guerra Mundial, e duas durante a Segunda Guerra.

Entretanto, a chama olímpica, que chegou ao Japão no dia 20, vai manter-se acesa naquele país até à realização dos Jogos. O Comité Olímpico Internacional acredita que ela “pode tornar-se numa luz ao fundo do túnel no qual o mundo se encontra neste momento”.

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