Terrence M., 25 anos, acabou de se alistar nas forças armadas americanas, no centro de recrutamento de Times Square, no coração de Nova Iorque, uma estrutura metálica com neons representando a bandeira da União e o Uncle Sam a apontar o dedo aos mancebos. Sem legendas – todos sabem o que o «Tio da América» quer.
A voz de Terrance sai segura, já com um certo tom militar: «Tenho um amigo desaparecido nas torres do World Trade Center (WTC). Considerando o que se passou, estou pronto para ajudar a minha família, os meus conterrâneos e o meu país, aqui ou no estrangeiro, em qualquer missão em que me achem útil», diz o futuro marine, sem medo da frente de batalha. «Prefiro resolver os meus receios na guerra do que acordar todas as manhãs assustado, sem poder fazer nada.»