As lendárias ilhas gregas transformaram-se em ilhas de férias familiares, de descanso rústico, de cruzeiros e aventuras em barco. São ilhas que resplandecem numa brancura deslumbrante, onde reinam o azul, o vermelho, o amarelo e o ocre, e onde as composições cubistas, os telhados de telhas redondas, de cúpulas e de pequenos campanários, formam um universo único.
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Cabe tanta beleza em tão pouco espaço? A resposta é clara: em Paxos, sim (ou Paxi, se preferir). Esta pequena ilha de vegetação exuberante e história intimamente ligada à de Corfu, abunda em oliveiras e o seu azeite é reconhecido.
É a ilha que mais aventuras evoca aos viajantes de todo o mundo, porque Ítaca, pátria de Ulisses, significa aventuras incansáveis que o herói teve de viver para regressar ao seu reino e aos braços da sua amada Penélope. Por tudo isto, a ilha simboliza também paciência e amor eterno.
Dizem que os navegadores que avistam Serifos pensam tratar-se de um rochedo no meio do mar. Mas, ao aproximar-se, descobre que tem vales, prados, baías e praias, muitas praias. Dos 80 quilómetros de costa da ilha, doze são praias de areia dourada.
Paros possui um pouco de tudo o que se espera encontrar numa ilha grega: pequenas aldeias, portos encantadores, mosteiros, uma capital labiríntica, bom ambiente nocturno, praias, vales férteis… e até pedreiras do mármore que os clássicos tanto amaram.
A tranquilidade é o cartão de apresentação desta pequena ilha, ainda pouco conhecida, que se vangloria de ter um recinto medieval situado sobre uma escarpa que os piratas nunca conseguiram conquistar e que é o melhor exemplo da arquitectura cicládica.
Publicado na edição número 16 da revista “Rotas do Mundo” de Junho de 2006