Sociedade

A Shein contratou influencers para limpar a imagem da marca mas falhou redondamente e a Internet não perdoou

Um grupo de influenciadoras está a ser alvo de críticas nas redes sociais, por apresentar a empresa chinesa de fast-fashion Shein, conhecida pela produção em massa de peças de vestuário e a sua venda a preços muito reduzidos, como uma empresa ética que está preocupada com o seu impacto ambiental

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Shein: Como o grupo têxtil do oriente está a dominar o ocidente graças ao algoritmo

Avaliada em 93 mil milhões de euros, mais do que as suas rivais Inditex e H&M juntas, a empresa chinesa, que vende roupas online a preços baixos, é a terceira startup mais valorizada do mundo. O segredo do sucesso é o algoritmo

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"Isto não é uma luta contra uma marca chinesa". Em que ponto está o caso de plágio de uma marca internacional a uma ilustradora portuguesa

Lara Luís conseguiu entrar em contacto direto com a marca, contudo a proposta de indemnização feita pela Shein não agradou a artista. Com a ajuda do seu advogado, fez uma contraproposta com valores "significativamente diferentes" e esta quarta-feira a marca respondeu, mas ainda não há acordo entre as duas partes