Jornal de Letras
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Ruy Belo e Manuel Bandeira...

Num ensaio célebre sobre Manuel Bandeira, publicado em O Tempo e o Modo (nºs 62-63, 1968), lido na Sociedade Nacional de Belas-Artes, numa homenagem ao poeta brasileiro, por sugestão de Sophia de Mello Breyner, Ruy Belo afirmou que o autor de "Vou-me Embora pra Pasárgada" tinha “noções muito precisas acerca da poesia e do público”. Por isso defendia “a necessidade de uma fidelidade à vida tal como ela é”, fazendo-o “pelo recurso à enumeração e pela rigorosa passagem do singular ao universal, o que deve bastar para assegurar a um texto (…) uma temperatura poética que o tempo dificilmente fará arrefecer". E o poeta bem sabia a importância do manejo e combinação das palavras encantatórias criadoras de poesia. Ao lermos esse ensaio e o outro que publicou na revista Rumo, em 1966 compreendemos qual a ideia de Ruy Belo sobre “como um poeta se faz”.

No Sapientia Boutique Hotel Coimbra dorme-se (quase) na universidade Se7e
VISÃO sete

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Situado na zona Património Mundial da Humanidade, em Coimbra, este hotel com 22 quartos tem vista tanto para o Paço das Escolas como para o Mondego

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Na Menina e Moça, a nova livraria e bar, no Cais do Sodré, em Lisboa, há muitas histórias para folhear: umas estão dentro dos livros, as outras descobrimo-las à mesa ou de copo na mão