Procuradora do caso dos Comandos processada por arguido
Sociedade

Procuradora do caso dos Comandos processada por arguido

O tenente-coronel Mário Maia, diretor da "Prova Zero" na sequência da qual morreram dois instruendos, visa processualmente Cândida Vilar onde e como pode, tentando anular a acusação e a pronúncia para julgamento. Até agora, só conseguiu que a magistrada fosse alvo de uma "advertência"

Juíza diz que se viveu "catástrofe humanitária" no curso 127 dos Comandos
Política

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Isabel Sesifredo, juíza de instrução, mandou para julgamento os 19 arguidos do processo, oficiais e sargentos, pronunciando-os por um total de 539 crimes

Esta vai ser a defesa do médico acusado no processo dos Comandos
Política

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Com o início da fase de instrução do caso do 127.º curso, em que morreram dois instruendos, marcado para o próximo dia 31, o capitão-médico Miguel Domingues, responsável pelo socorro aos recrutas, alega, por exemplo, que os seus superiores até ignoraram uma sugestão que fez, de ser dada aos formandos uma bebida isotónica, que o próprio clínico prepararia

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Política

'Caso Comandos': Ministério Público insiste em penas até 16 anos de prisão

A procuradora Cândida Vilar, que dirige a investigação ao 127.º curso, de que resultou a morte de dois recrutas, considera que houve dolo e continua a indiciar os arguidos por um crime grave, previsto e punido com penas de cadeia severas no Código de Justiça Militar. Já a juíza do inquérito, Cláudia Pina, entende que, em lugar de dolo, houve negligência, remetendo os indícios para o Código Penal civil, com penas bem mais suaves. Os imbróglios da Justiça persistem

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Política

Chefe dos Comandos não viu nada de errado na 'prova de choque' que levou à morte dos dois instruendos

O alerta estava dado: 4 de setembro ia ser um dos dias mais quentes deste ano. Era também o dia do início da duríssima "Prova Zero" do 127.º Curso de Comandos, data que o comandante do Regimento, coronel Dores Moreira, decidiu não alterar. "A prova podia realizar-se", disse à procuradora Cândida Vilar, que investiga as mortes dos instruendos Hugo Abreu e Dylan da Silva, que não resistiram aos "golpes de calor" que sofreram