Orhan Pamuk
Orhan Pamuk: "A Humanidade precisa de um governo mundial forte para sobreviver aos grandes desafios"
O escritor turco, Prémio Nobel da Literatura em 2006, explora, no seu novo e ambicioso romance – de ressonâncias quase proféticas –, a relação entre as pandemias e o autoritarismo. Em entrevista, esforça-se por não ceder ao pessimismo, mesmo quando se insurge contra a falta de democracia no seu país – onde diz ter cada vez mais leitores, apesar da perseguição que lhe move o governo de Erdogan. Admite já não ter a pretensão de mudar o mundo com a sua escrita, mas mantém intactas algumas utopias – e até tem uma proposta para salvar o mundo
"A Mulher de Cabelo Ruivo", o décimo romance do turco Orhan Pamuk
Um desafio à sociedade conservadora turca, no mais recente romance do Prémio Nobel da Literatura 2006
O Gosto dos Outros... Namalimba Coelho
Nasceu em Luanda, estudou em Paris e vive em Lisboa, onde trabalha como assessora de imprensa do Museu Coleção Berardo, dedicando-se também à comunicação de projetos na área da cultura. Aqui partilha “lugares de afeto”, feitos de memórias e de destinos sonhados
José Eduardo Agualusa é um dos seis finalistas do Man Booker International Prize 2016
O escritor angolano vai a jogo, com a tradução do romance Teoria Geral do Esquecimento, competindo com pesos pesados como Orhan Pamuk e Elena Ferrante