Jornal de Letras
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Rui Nunes: o grande enigma da literatura portuguesa

Os dias da prosa, crítica literária por Miguel Real

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João Reis: ‘Salve-se: poupe água’

Crítica ao livro Cadernos da Água, de João Reis

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A família e a pandemia

Desde Morder-te o Coração (2007) e No Silêncio de Deus (2008), com 'reforço' em Contracorpo (2013), Patrícia Reis tem-se singularizado no panorama do romance português contemporâneo por uma espacial atenção ao polémico e complexíssimo tema da família. Nos seus dois últimos romances, que ora recenseamos, As Crianças Invisíveis, de 2019, e Da meia-noite às seis, agora a sair, a família encontra-se igualmente no centro da narração. O primeiro, pela ausência dela, ainda que intensamente desejada; o segundo, pela quebra dos seus laços, seja pela morte de um dos seus elementos por via do COVID-19, seja pela não aceitação das diferenças, levantando muros entre pais e filhos. Da leitura de ambos, o leitor conclui da decadência e esboroamento da figuração clássica desta instituição social e da necessidade de reinventar-se novas formas de família.

O fim das utopias Jornal de Letras
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O fim das utopias

Depois de ter levado os seus leitores a revisitar diferentes momentos da História de Portugal ( As Memórias Secretas da Rainha D. Amélia) cruzando-a com a de outros países, a do Brasil em A Voz da Terra e A Guerra dos Mascates, a de Goa em O Feitiço da Índia ou a de Macau em A Cidade do Fim, Miguel Real desafia-nos agora a acompanhá-lo numa viagem inesperada e surpreendente a um futuro distante em que as nacionalidades e as nações deixaram de ser as matrizes de identificação dos indivíduos e das sociedades.

Impunidade das Trevas Jornal de Letras
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Impunidade das Trevas

Manuel da Silva Ramos, autor que não necessita de apresentação, acaba de publicar o romance Impunidade das Trevas, um a ferocíssima crítica ao estado de coisas em Portugal, sobretudo à elite política e administrativa que dirige o país.

Claustrofobia estética Jornal de Letras
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Claustrofobia estética

A Loucura Branca, de Jaime Rocha (JR), agora em 3ª edição, com posfácio de António Cabrita, impressionou-nos deveras desde que o lemos (1ª ed., Livro Aberto, 1990) em meados da década de 90.

Política

Os portugueses vistos por dois filósofos

Ouvimos fado, andámos no comboio de Sintra e vimos o Benfica-Porto com Miguel Real e André Barata. VEJA O VÍDEO