Visão Saúde
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Mieloma múltiplo: Um cancro do sangue raro, mas que mata (ou muda radicalmente a vida) em silêncio

À VISÃO, Rui Bergantim, hematologista no Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, explica que os diagnósticos tardios desta doença, que é ainda incurável, podem fazer com que os doentes fiquem dependentes de hemodiálise, por exemplo, o que vai diminuir a sua qualidade de vida. Mas há grandes evoluções nos tratamentos desenvolvidos, que já permitem aos doentes viverem pelo menos mais 15 anos depois do diagnóstico