Lucília Gago
PGR não gosta de procuradores "influencers", mas aceita "youtubers"
Procuradora-geral mandou abrir inquérito a um magistrado que fez publicidade a marcas no Facebook, mas o Conselho Superior autorizou outro a publicitar carros elétricos
Lucília Gago com as orelhas a arder: magistrados lamentam reação sobre Operação Marquês e "autismo" da Procuradora-Geral
O magistrados do Ministério Público acusam Lucília Tiago de não ter sabido defender a atuação do procurador Rosário Teixeira, face à decisão de Ivo Rosa na Operação Marquês. A Procuradora-Geral da República (PGR) tem feito por cimentar um "distanciamento", semelhante ao que fez Pinto Monteiro, e mostra "autismo" nas respostas que lhe são exigidas pelo setor, aponta o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público
Adão Carvalho: "A atual PGR é distante dos magistrados, não os ouve e não os defende"
Em entrevista à VISÃO, o único candidato à presidência do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), nas eleições de 20 de março, diz que a diretiva sobre os poderes hierárquicos só serviu para vulnerabilizar o MP "perante as tentativas externas de o manterem dentro de uma esfera de controlo"
PGR não foi informada das vigilâncias a jornalistas
Nem Joana Marques Vidal nem Lucília Gago estavam a par das diligências movidas contra jornalistas no âmbito do processo por violação do segredo de Justiça no caso E-Toupeira. A antiga PGR não foi avisada de nada e a atual PGR apenas foi informada previamente das operações que visavam elementos da Polícia Judiciária.
Ministério Público viola a lei e manda transcrever para processo mensagens telefónicas de jornalista da VISÃO
É um ataque sem precedentes à liberdade de imprensa e ao direito de reserva das fontes. No âmbito de um processo por violação do segredo de justiça, e quando Joana Marques Vidal ainda era PGR, o DIAP de Lisboa montou operações de vigilância a jornalistas, devassou as suas contas bancárias e mandou transcrever sms trocados entre estes e supostas fontes de informação. Tudo isto sem sequer autorização de um juiz.
PJ afastada das investigações à invasão da Academia de Alcochete
A direção da Judiciária "não compreendeu" a incriminação de terrorismo gizada pela procuradora-geral distrital de Lisboa, Maria José Morgado, e pela procuradora Cândida Vilar, titular do processo. Mas a procuradora-geral da República, Lucília Gago, autorizou aquela estratégia acusatória e Maria José Morgado colocou de lado a PJ - que tem a competência exclusiva na investigação de crimes de terrorismo
O País é maior do que aquele que vemos
É positivo e salutar que o nome escolhido para PGR não seja, por si só, fator de clivagens
Lucília Gago é a nova procuradora-geral da República
O Presidente da República aceitou a indicação do primeiro-ministro. Nova PGR entra em funções no dia 12 de outubro. António Costa defende "mandato único e longo". Passos Coelho fala em "falta de decência"
Procuradora do caso dos Comandos processada por arguido
O tenente-coronel Mário Maia, diretor da "Prova Zero" na sequência da qual morreram dois instruendos, visa processualmente Cândida Vilar onde e como pode, tentando anular a acusação e a pronúncia para julgamento. Até agora, só conseguiu que a magistrada fosse alvo de uma "advertência"