Sociedade

A interrupção voluntária da gravidez como indicador de qualidade da saúde pública? O que está em causa

O grupo de trabalho responsável pela reforma dos cuidados de saúde primários quer avaliar os médicos de família com base em critérios como a ausência de interrupções voluntárias da gravidez ou de doenças sexualmente transmissíveis das utentes das unidades de saúde familiar. Sindicatos e associações contestam a proposta e a ministra da Saúde já veio dizer "que não é uma penalização nem do utente, nem do médico, mas de diferenciação do desempenho quando se está a avaliar o planeamento familiar"

Editorial

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Política

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