e-escolinhas

Um estudo da Universidade Portucalense apurou que 86% dos alunos do primeiro ciclo de ensino básico nunca usaram ou raramente usaram o portátil Magalhães nas atividades letivas.

A JP Sá Couto garantiu um lugar na final da categoria de Melhor Inovação em Tecnologias de Ensino e Aprendizagem dos Prémios World Education Summit 2012.

O Governo decidiu rescindir o contrato que previa a atribuição de incentivos financeiros para a construção de uma nova fábrica da JP Sá Couto.

Isabel Alçada, ministra da educação, confirmou hoje que a distribuição de netbooks Magalhães só deverá ser retomada no início do próximo ano lectivo.

O relatório preliminar já tinha classificado a JP Sá Couto e a Prológica nos lugares cimeiros; ontem, o Ministério da Educação adjudicou o fornecimento de 250 mil Magalhães para alunos do primeiro ciclo.

Os deputados que participaram na Comissão de Inquérito à Fundação das Comunicações Móveis vão ter de produzir um relatório com as respectivas conclusões até ao dia 28 de Abril.

João Mata, secretário de Estado da Educação, afirmou hoje em entrevista ao Diário Económico que o executivo está a fazer um esforço para que a segunda versão do computador Magalhães chegue ainda este ano lectivo às escolas.

O director-geral da Intel para Portugal e Espanha admite que ainda se mantém o interesse em instalar o centro de competências em Portugal, previsto pelo memorando assinado pela Intel e o Governo.

Os beneficiários do e-escolinhas vão receber, nas próximas semanas, notificações para a devolução dos Magalhães e facturas a solicitar o pagamento de 20 a 40 euros correspondentes ao uso das máquinas.

Jorge Sá Couto disse hoje num inquérito parlamentar que havia netbooks concorrentes com as características do Magalhães: "Se calhar as operadoras não fizeram o seu trabalho", especulou.

Segundo os presidentes das operadoras, a Fundação para as Comunicações Móveis (FCM) deve 109 milhões de euros à Optimus, TMN e Vodafone, no âmbito dos programas e-escolas e e-escolinhas.

Tudo indica que a JP Sá Couto vai ser acompanhada apenas pela Acer e a pela Inforlândia no concurso público para fornecimento do Magalhães.

A desistência da HP deixa a JP Sá Couto sozinha no concurso público para o fornecimento do novo Magalhães.

A Comissão Europeia (CE) exigiu explicações sobre a adjudicação dos Magalhães. Se o Governo não se explicar, será apresentada queixa no Tribunal de Justiça da União Europeia (UE).

A comparticipação do Estado na compra dos Magalhães não terá ultrapassado os 50 milhões de euros. Segundo o Governo, cada portátil montado pela JP Sá Couto terá custado 208 euros.

O Ministério da Educação vai abrir um concurso internacional em Dezembro para escolher o computador usado pelos alunos do ensino básico. As inscrições para o Magalhães (ou o sucessor) já estão abertas.

João da Mata, secretário de Estado da Educação disse que inscrições para o Magalhães seriam retomadas esta semana, mas os operadores de telecomunicações continuam sem saber do reinício do e-escolinhas.

O secretário de estado da Educação João da Mata garantiu que, a partir da próxima semana, vão reiniciar-se a encomendas de Magalhães.

No dia 22 de Outubro, a JP Sá Couto vai colocar à venda nas lojas duas versões do Magalhães 2: uma com preço recomendado de 329 euros, e outra que tem preço recomendado de 399 euros (ambos preços com IVA).

O novo Magalhães vai ser posto à venda nas lojas da especialidade.