Economia
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O grande desafio ao império do dólar. Conseguirá a nota verde manter o seu domínio na economia mundial?

Há muitas décadas que a divisa norte-americana reina na economia mundial. Mas, após ter passado a contar com a concorrência do euro, a nota verde enfrenta agora também a ameaça da China e de outros países emergentes. O império da nota verde está a enfraquecer?

Telegrama

Telegrama: A China vai conseguir abalar o domínio do superpoderoso dólar americano?

A China está a tentar invadir a fortaleza do superpoderoso dólar americano, a moeda utilizada como padrão na esmagadora maioria dos negócios internacionais. Mas se essa intenção é a esperada por parte da superpotência que aspira a ser a líder mundial, o mais surpreendente agora é a facilidade com que muitos outros países parecem estar a aproveitar a oportunidade para procurarem caminhos alternativos ao dólar americano

Imobiliário

Valorização do dólar movimenta imobiliário de luxo em toda a Europa. Portugal entre os mais procurados

Sotheby’s Luxury Outlook realça consolidação da presença dos americanos na Europa como uma das grandes tendências para 2023. A doação de casa para os filhos, a compra de habitação em zonas com envolvente natural ou os destinos pouco habituais são outras tendências para 2023

BCE e euro digital Exame
Exame

União Europeia: uma nova potência mundial da dívida

A União Europeia começou a injetar dívida nos mercados financeiros e deverá continuar a fazê-lo a um ritmo alto nos próximos anos. Existe muita expectativa sobre que efeitos terão estas emissões no mercado de obrigações e no próprio posicionamento internacional da UE. Este texto foi publicado originalmente na edição de setembro de 2021 da EXAME

Exame Informática
Exame Informática

Google valoriza 17 mil milhões em Bolsa

Depois de ter apresentado os resultados trimestrais, o preço por ação disparou 53 dólares. A empresa registou um lucro de 2,97 mil milhões de dólares.

Economia

A Crise e a Estagflação

Em 2004 comecei a alertar para a crise; depois para a estagflação. Qualquer economista que estuda os ciclos económicos deduz isto. Eis um texto re-editado; não é meu, mas não identifiquei o autor:

Alessio Rastani, o homem que não é corretor, mas também não é impostor
Mundo

Alessio Rastani, o homem que não é corretor, mas também não é impostor

O homem que, na última segunda feira, deixou o mundo de boca aberta não é, afinal, corretor nem ganha milhões com a crise. Mas também não é o impostor que chegaram a dizer. É apenas alguém que "gosta de chamar à atenção"

VÍDEO: Alessio Rastani, o corretor de bolsa que é alvo da indignação mundial
Mundo

VÍDEO: Alessio Rastani, o corretor de bolsa que é alvo da indignação mundial

Até há alguns dias, Alessio Rastani era um corretor de bolsa desconhecido. Agora, é um dos nomes mais comentados (e odiados) na Internet, desde que revelou que sonhava todas as noites com uma recessão como a atual para ganhar mais dinheiro. VEJA O VÍDEO

Economia

Matérias-Primas: o melhor binómio Risco-Rentabilidade

Apesar da recente quebra nos preços de algumas matérias-primas, a recuperação económica global (mais ou menos sustentada) e a ameaça inequívoca de uma inflação crescente num horizonte temporal não muito longínquo, deverão fazer das matérias-primas um investimento mais sustentado e rentável no médio prazo, quando comparado com os mercados de acções.

Economia

O Século dos Mercados Emergentes

Enquanto as economias desenvolvidas procuram neste momento "arrumar a casa", reparando os efeitos negativos da mais grave recessão dos últimos 80 anos, procedendo aos ajustamentos necessários e procurando desenvolver mecanismos de prevenção da repetição destes eventos no futuro, as economias emergentes vêm reforçando o seu papel de novo motor do desenvolvimento económico global e a força motriz para as economias mais avançadas.  

Economia

Petróleo mantém tendência de queda

   Os mercados accionistas registaram um comportamento misto na passada semana: na Europa, os principais índices sofreram desvalorizações entre -1.5% (Footsie inglês) e -2,3% (Cac francês) e na Ásia e Estados Unidos não houve uma tendência definida, embora se verificasse uma preponderância de índices com variações negativas na semana. A semana nos mercados financeiros voltou a ser marcada pela divulgação de dados económicos que genericamente desapontaram os investidores, nomeadamente os dados relativos à produção e ao sector imobiliário. O espectro das elevadas taxas de desemprego nas principais economias mundiais, continua a ser um factor que inspira igualmente muito pessimismo entre os investidores. O volume negociado na passada semana foi o mais reduzido desde Dezembro de 2009 e assim deverá continuar até ao feriado do "Labor Day" (nos EUA) em 6 de Setembro. Paralelamente, nos EUA a época de apresentação de resultados mostrou que a sua maioria de empresas tiveram uma performance superior às estimativas no segundo trimestre de 2010.

Economia

Bolsas sobem, mesmo com evidência de arrefecimento económico

   A divulgação dos resultados dos testes de esforço ("Stress Tests") aos bancos da zona euro dominaram a atenção dos investidores na semana transacta. Ao longo da semana foram sendo avançados na imprensa resultados parciais destes testes indicando na sua maioria que os principais bancos conseguiriam passar nesses mesmos testes sem necessidade de aumentarem o capital o que motivou o optimismos vivido nas bolsas. Paralelamente, nos EUA a época de apresentação de resultados mostrou que a sua maioria de empresas tiveram uma performance superior às estimativas no segundo trimestre de 2010.

Economia

Mercados Reagem Ao Abrandamento Económico Global

   Os mercados de acções retomaram na passada semana o ciclo de quedas iniciado em meados de Abril. A má performance na semana está directamente relacionada com os indicadores económicos divulgados ao longo da semana, em particular na 6.ª feira, dia em que se conheceu o dado mais recente relativamente ao "Sentimento dos Consumidores" nos Estados Unidos, que se revelou aquém do esperado pelos analistas (pior "leitura" em quase um ano). Já anteriormente, na semana, tinham sido divulgados dados relativos à inflação, vendas a retalho, produção industrial e pedidos de subsídio de desemprego, que apontaram, de um modo geral, para um abrandamento na recuperação económica nos estados Unidos, ainda o principal motor da economia mundial. Os investidores estiveram igualmente atentos ao arranque da divulgação de resultados trimestrais das empresas cotadas nos Estados Unidos, de onde receberam estímulos diversos. Na semana de arranque de "earnings season", 23 das 500 acções que compõem o índice S&P 500 divulgaram os seus resultados, tendo 19 delas superado as previsões. Em contrapartida, os "gigantes" Google, General Electric, Citibank e Bank of America apresentaram resultados e previsões de evolução futura que decepcionaram os investidores. Continua igualmente latente a preocupação dos investidores com o "arrefecimento" da economia chinesa, que a par de outras economias asiáticas, foi ao longo dos últimos anos, um dos principais propulsores da expansão económica global. A minuta da última reunião da Reserva Federal Americana divulgada esta semana, revelou uma preocupação crescente do Banco central americano face a um previsível abrandamento da economia. A Reserva reviu ainda (em baixa) as previsões da inflação e a previsão de crescimento dos 3,7 para os 3,5%. O PSI20 recuou 2,5% na semana finalizada em 16 de Julho.

Economia

Bolsas recuperam de mínimos do ano

   Os mercados accionistas subiram na passada semana, impulsionados pela expectativa de que a divulgação próxima (em 23 de Julho) dos resultados dos testes de esforço realizados sobre os Bancos europeus servirá para dissipar dúvidas sobre a saúde do sector financeiro. Os mercados beneficiaram ainda de uma revisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) relativa ao crescimento económico mundial de 4,2% previstos em Abril para os 4,6% agora projectados. A confirmar-se esta previsão, esta será a maior taxa de crescimento desde 2007. Merece ainda referência uma melhoria no sentimento dos investidores, justificada pela previsão de melhoria dos resultados relativos ao 2.º trimestre que esta semana começam a ser divulgados. O arranque da "earnings season" terá lugar hoje, após o fecho da sessão americana, com a divulgação dos resultados do gigante do alumínio "Alcoa Inc." O índice CAC40, que agrega as acções das empresas francesas com maior capitalização bolsista, foi entre os índices internacionais aquele que mais se valorizou, com uma subida de 6,2%. O PSI20 avançou 3,4% na semana finalizada em 9 de Julho.

Economia

Moeda Chinesa em máximo de 5 anos face ao USD

   A semana financeira começou em ambiente de euforia nos mercados accionistas motivada pelo anúncio do Banco Central chinês que vai deixar a sua moeda - o Yuan - evoluir de forma mais flexível. Porém, o optimismo esvaneceu-se rapidamente e, as bolsas europeias e norte-americanas viveram o maior ciclo de perdas em 7 semanas. Em contra-ciclo, a generalidade das bolsas asiáticas terminou a semana com ganhos. O índice Nikkei da bolsa nipónica foi excepção ao desvalorizar 2.6%. Por cá, o principal índice da bolsa nacional - o PSI20 - também perdeu 2.6% com as acções da Galp, BCP e EDP a liderarem a tabela de perdas. As acções da Brisa e da Cimpor valorizaram respectivamente 5.6% e 4.1% e lideraram a tabela de ganhos.

Economia

Preço do Ouro atinge um novo máximo histórico

   O ouro atingiu um novo máximo histórico ao negociar acima dos 1.258 dólares a onça, tendo valorizado 2.3% na semana. Nos mercados das matérias-primas energéticas, o destaque vai para a subida de 6% do preço do Gás Natural a qual possibilitou que a campanha de investimento Altavisa - Gestão Objectivo 10%/trimestre - fosse atingida. Nos mercados internacionais o sentimento foi positivo com a generalidade dos índices accionistas a acumularem ganhos na semana. A bolsa de Xangai foi excepção, ao negociar em contra-ciclo, perdeu 2.2% na semana. Por cá, a bolsa nacional registou o maior ganho das últimas 5 semanas, com uma valorização de 3.7%. Todos os títulos do PSI20 terminaram a semana em alta. As acções da EDP Renováveis e da Portucel lideraram a tabela de ganhos com subidas respectivas de 8% e 7%.

Economia

Preços do Petróleo, Prata, Milho, Açúcar e do Café disparam em Bolsa

   Esta semana, as matérias-primas, os metais e as mercadorias agrícolas destacaram-se nos mercados financeiros internacionais ao negociarem em forte alta. O preço do barril de petróleo valorizou 3%, aproximando-se dos 74 dólares. No sector dos metais, a prata subiu mais de 5%. No sector das mercadorias agrícolas, o destaque vai para a subida dos preços do milho, do açucar e do café os quais acumularam, na semana, variações superiores a 9% cada. Nos mercados accionistas, a semana ficou marcada por uma grande volatilidade. Por cá, o principal índice - o PSI-20 - subiu 2,5% na semana, com 17 acções no verde e 3 no vermelho. As acções do BES e da Altri lideraram o top da tabela de ganhos com subidas de 7% e 5%, respectivamente.

Economia

Investidores refugiam-se no Dólar

   As bolsas de valores continuam extremamente voláteis, afectadas pelos mesmos factores que têm vindo a provocar fortes reajustamentos nos preços dos activos, nomeadamente os riscos da dívida soberana de alguns países europeus e o provável abrandamento da economia global na segunda metade do ano. Vários analistas têm mesmo avançado com a possibilidade de as economias entrarem num fenómeno intitulado de "double dip", o que significa a possibilidade de uma nova recessão num curto espaço de tempo.

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Dow Jones tem o pior Maio desde 1940

   A maioria das bolsas de valores recuperou esta semana parte das fortes perdas da semana anterior. Espanha esteve, na segunda-feira, no centro das atenções dos investidores com a notícia do resgate do banco Cajastur pelo Banco Central espanhol, que reavivou os receios de que a crise da dívida pública na Europa se prolongue e, na sexta-feira, com a revisão em baixa do 'rating' da dívida soberana espanhola, de 'AAA' para 'AA+', por parte da agência de notações financeiras Fitch. Em Portugal, o índice PSI-20 valorizou 3,7% na semana, com as acções da Portugal Telecom e da Galp a destacarem-se com subidas respectivas de 13,9% e de 7,4%. Em Maio, o PSI20 caiu 4,5% e desde o início do ano acumula perdas de 16,4%.

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Bolsas de valores afundam para mínimos de 6 meses

   Os investidores viveram uma das piores semanas de 2010, com os principais índices bolsistas mundiais a perderem todos os ganhos do ano e a atingirem mínimos de 6 meses. As medidas de austeridade tomadas por vários governos europeus e a decisão unilateral da Alemanha em banir temporariamente a venda a descoberto ('naked short-selling') de acções e obrigações, foram os principais factores das fortes perdas. Na semana, o PSI20 caiu abaixo dos 7.000 pontos desvalorizando 2.7% com 18 acções em queda e apenas duas acima da linha de água: as da Sonae SGPS, que apresentou lucros no 1.ºtrim. e as do BPI, em virtude de rumores de interesse do La Caixa no reforço da posição accionista no banco.

Economia

Petróleo atinge mínimos de 7 meses

   A bolsa nacional iniciou a semana com a maior subida diária de sempre (+10,73%), animada pela criação de um fundo de emergência no valor de 750 mil milhões de euros, acordado pela UE e pelo FMI, destinado a estabilizar a Zona Euro e a combater a especulação contra a moeda única. Durante a semana, o Eurostat afirmou que a economia portuguesa foi a que mais cresceu no primeiro trimestre deste ano, entre os países da União Europeia, dando um novo impulso à bolsa. Porém, o anúncio de novas medidas de austeridade, nomeadamente a subida de impostos, acabou por ter um impacto negativo nos mercados accionistas. Na semana, o PSI-20 subiu 5,9% para os 7.012 pontos.