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Como Ventura “privatizou” o chega

As ideias dividem-nos, mas todos denunciam a falta de democracia interna, o clima de perseguição, a reprodução dos vícios do “sistema” e a transformação do partido num projeto de poder à medida das ambições, pessoais, do líder. Como fundadores, antigos e atuais dirigentes justificam o adeus, a desilusão e a revolta? “Dar a mão a este Chega seria um erro colossal do PSD”, assume Nuno Afonso, ex-vice-presidente, em entrevista à VISÃO