Procuradora do caso dos Comandos processada por arguido
Sociedade

Procuradora do caso dos Comandos processada por arguido

O tenente-coronel Mário Maia, diretor da "Prova Zero" na sequência da qual morreram dois instruendos, visa processualmente Cândida Vilar onde e como pode, tentando anular a acusação e a pronúncia para julgamento. Até agora, só conseguiu que a magistrada fosse alvo de uma "advertência"

Esta vai ser a defesa do médico acusado no processo dos Comandos
Política

'Caso Comandos': Ministério Público insiste em penas até 16 anos de prisão

A procuradora Cândida Vilar, que dirige a investigação ao 127.º curso, de que resultou a morte de dois recrutas, considera que houve dolo e continua a indiciar os arguidos por um crime grave, previsto e punido com penas de cadeia severas no Código de Justiça Militar. Já a juíza do inquérito, Cláudia Pina, entende que, em lugar de dolo, houve negligência, remetendo os indícios para o Código Penal civil, com penas bem mais suaves. Os imbróglios da Justiça persistem