Churchill

O tal "fator" só se confirmará se vencer as duas pandemias. Leve o tempo que levar

Para salvar o liberalismo é essencial que as elites saiam da bolha em que se colocaram, desçam dos pedestais e passem a ouvir e a trabalhar para o cidadão comum

…É um agradecimento. Em nome de uma geração que, como eu, nasceu em liberdade. A liberdade em nome da qual, toda a vida, Soares lutou e à qual serviu, com todos os músculos do seu corpo, a começar pelo coração

Muito antes das redes sociais proporcionarem uma escalada global, já Churchill dizia que uma mentira dá a volta inteira ao mundo primeiro que a verdade consiga vestir as calças

OS professores Campos e Cunha e João Duque propõemo povo trabalhar mais, de borla, para melhorar a nossa economia.Faz sentido, pois ao trabalhar mais pelo mesmo custo, aumentamos a competitividade, indispensável para exportar mais e reduzir a enorme recessão em que entrámos. Nem é sacrifício. O presidente J.F. Kennedy, já em 1961, como bom Estadista disse, "Don't ask what America can dofor you, ask what YOU CAN DO FOR AMERICA!" Não só a troika, outros já exigiram grandes sacrifícios dos povos, para o bem comum. Hitler, que em troca de comida teve o povo a trabalhar em auto-estradas e depois em armas.Churchill, a defender os ingleses de Hitler. De Gaulle, ao restabelecer uma França digna, após a guerra. Mas não eram políticos profissionais, tornaram-se pela necessidade de líderes carismáticos em altura de caos. Todos permitiram enriquecer algumas famílias, sobretudo as que mobilizaram milhares para o sacrifício, o qual elas também fizeram.

Uma dentadura postiça com aplicações em ouro, feita para o carismático primeiro ministro britânico Winston Churchill (1874-1965), foi vendida na quinta feira por 18 mil euros num leilão em Norfolk, no Reino Unido