Sociedade

De funcionário na escola dos magistrados a juiz. A história única de António Gaspar

“Costumo dar o exemplo daquele jogador de banca francesa que chega a um ponto do jogo em que coloca as fichas todas no centro da mesa, aposta tudo. Ou perde tudo ou ganha tudo.” Em entrevista à VISÃO, assim resume a sua surpreendente vida profissional o homem que, durante dez anos, foi o escrivão da secretaria que pôs o Centro de Estudos Judiciários “a funcionar” e que agora se jubilou, após três décadas como juiz