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«O Ministério da Saúde é aquele que mais preocupações dá aos produtores de software em termos de licenciamento», refere Luís Sousa, presidente da Associação Portuguesa de Software (Assoft).

A entrada em vigor de um novo mapa autárquico poderá ter potenciado o número de juntas de freguesia que usam software com licenciamento desatualizado, alerta a Associação Portuguesa de Sofware (Assoft).

A Associação Portuguesa Software (Assoft) enviou um pedido de audiência a Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, com o objetivo de alertar para o eventual abuso de posição dominante da Google e as alegadas distorções nos resultados do líder dos motores de busca.

À semelhança do sucedido em 2013, o Orçamento de Estado de 2014 prevê atribuir um estatuto preferencial ao software gratuito em detrimento do software proprietário. A Assoft considera que esta diretriz pode violar as leis da concorrência.

Em resposta à mais recente campanha da Assoft, o Partido Pirata Português (PPP) lembra que o dinheiro que a pirataria tira às softwarehouses beneficia especialmente as empresas estrangeiras, quando é usado na compra de cópias legais.

Segundo um estudo da Universidade Católica, se a taxa de uso de software pirata descer 25% nos próximos quatro anos, o PIB português regista um crescimento de 1150 milhões de euros (0,6%).

O 7º estudo Global Software Piracy, da Business Software Alliance (BSA), revela que 54% do software usado em Portugal, durante 2009, foi obtido mediante cópias ilegais.

Um estudo da Business Software Alliance conclui que só na primeira metade de 2009 foi detectada a partilha ilegal de software através da Internet no valor de cerca de mil milhões de dólares.