aquacultura

Num País em que, cada um de nós, consome em média cerca de 1 kg de peixe por semana, é tempo de questionar os mitos que condicionam um setor em plena melhoria ao nível da sustentabilidade e da qualidade

Honrar espécies menos conhecidas, não levantar falsos testemunhos contra o pescado de aquacultura, não cobiçar peixe “mal-amanhado”… O Laboratório Colaborativo para a Bioeconomia Azul preparou uma lista com 10 mandamentos para ajudar os portugueses a escolher melhor o peixe

Foi publicado hoje o Plano de Ação da Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030, que traça os objetivos marítimos de Portugal. Do ambiente ao emprego, das pescas à energia, destacam-se três dezenas de medidas, do total de 185

Uma equipa do Centro de Ciências Marinhas e Ambientais da Universidade de Coimbra está a usar tecnologia para aumentar a produção do ouriço-do-mar, um recurso com grande valor comercial e muito apreciado na gastronomia. Os ensaios decorrem no laboratório MAREFOZ da Universidade de Coimbra, em quinze aquários de 200 litros cada, e nas águas do Mondego e da Figueira da Foz.

Há um apetite voraz por peixe. O seu consumo duplicou, a nível mundial, nos últimos 60 anos, e a tendência é continuar a crescer. Não é para menos: é riquíssimo em nutrientes essenciais. Mas a poluição, as alterações climáticas e a sobrepesca põem em risco a sobrevivência de algumas espécies. E quem está disposto a abdicar do bacalhau e da sardinha?

Em Portugal, como resposta à crise, os políticos voltaram-se para a agricultura e para as pescas, não para a aquacultura. Não compreendem, insistem no erro

A ministra da Agricultura e Mar, Assunção Cristas, salientou que este é um dos caminhos para compensar o consumo nacional, três vezes superior à média europeia