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A "liberdade em construção" no amor e no sexo

Cinquenta anos depois, os casamentos, relações, uniões e compromissos fazem-se de escolhas baseadas em critérios diferentes. Atualmente esses critérios são de ordem afetiva e erótica, ou seja, a tendência é que as relações durem enquanto dura o amor e/ou o sexo, explica a psicoterapeuta Ana Alexandra Carvalheira

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Como tolerar a separação e regular o ciúme

O grande desafio é amar de uma tal maneira que faça o outro sentir-se livre. É isto que aproxima, que faz querer ficar. O controlo mata o amor. O apego excessivo ao outro, fá-lo sentir-se preso. Uma relação amorosa deve permitir a liberdade e não o contrário

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"Anti-ageing", o elixir da juventude

Queremos viver mais tempo, mas sem envelhecer. E queremos ainda menos parecer velhos. O que queremos é ser novos para sempre. A vergonha e medo de envelhecer chegam a ser aterradores para algumas pessoas. Como é que vamos fazer numa sociedade cada vez mais envelhecida mas que assobia para o lado e promove o “anti-ageing”?

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A liberdade é o oposto do medo. Também no amor e no sexo

O medo pode ser aniquilador, roubar-nos a força, a coragem, a confiança e a liberdade, que é o bem maior desta vida. E isto é sobretudo verdade na vivência do amor e do sexo

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A ditadura do desejo sexual

É preciso esclarecer que o problema não é a diminuição do desejo dela. O problema é a discrepância entre o desejo de um e o desejo do outro porque se os dois tivessem o mesmo nível de desejo, não haveria nenhum problema. O problema só se coloca porque um quer sexo mais vezes do que o outro. A explicação da psicóloga e investigadora Ana Alexandra Carvalheira

Pau para toda a obra
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Salvos pelo beijo

É preciso abrandar para sentir, para observar as sensações. O ato de abrandar altera a experiência. A carga erótica de um beijo improvável, um beijo inesperado. Não falo de um beijo em piloto automático. A reflexão da psicóloga e investigadora Ana Alexandra Carvalheira

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Bissexualidade, monogamia e a arte do compromisso

Forçar-se a encaixar num falso binário heterossexual/homossexual significa pretender ser algo que não é e continuar a esconder quem realmente é. A dificuldade de assumir e revelar a orientação bissexual é mais frequente entre as pessoas menos jovens, algumas delas com relações heterossexuais oficializadas

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Sair da relação: O difícil que é fazer essa escolha em Liberdade

No modelo de amor que defendo, um cadeado fechado simboliza tudo o que o amor não é. Amor é abertura, é abrir-se ao outro, mas diferenciando-se dele. Na relação tem que haver diferenciação. O amor não é fusão nem união total. São dois seres separados, individualizados, que escolhem investir e construir a relação. Se eu me fundir no outro, deixa de haver outro para amar. A reflexão da psicóloga e investigadora Ana Alexandra Carvalheira

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V de vulva e vagina. O que elas pensam (e não pensam) sobre o corpo genital

Uma zona proibida, mal conhecida, “aquela-que-não-deve-ser-nomeada”, um mistério ainda para as próprias mulheres, para algumas delas (muitas…?). O que pensam as mulheres sobre o seu corpo genital? Que tipo de emoções desperta esta parte do corpo? Que representação mental têm as mulheres sobre a sua vagina, ou seja, como é que a imaginam? Esta é o desafio da psicóloga e investigadora Ana Alexandra Carvalheira

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Procura-se parceiro: Solteiros com a vida amorosa em atraso

A sensação de perda de tempo e de oportunidade, bem como a perceção de ter a vida parada, mostra como o amor e o bem-estar relacional são essenciais na nossa vida. Estes tempos de privação do abraço e da interação física, da paixão e do sexo, vêm confirmar inequivocamente o que sempre soubemos: que o amor e a sexualidade são bens de primeira necessidade. Somos seres feitos para o contacto físico e amoroso com outros seres humanos e a privação disto traz sofrimento