"A menina do Napalm"
50 anos depois de se tornar o símbolo da Guerra Vienamita, a “menina do Napalm” reintroduz a discussão: existem limites ao fotojornalismo?
A icónica fotografia é oficialmente intitulada de “O Terror na Guerra”, mas o mundo batizou-a por “A menina de Napalm” em honra da criança que fugia nua e de corpo queimado da violência da guerra e que se tornou, por isso, um símbolo da mesma. Existe um peso em ser-se a representação da tragédia, para sempre ligado a um momento que se deseja esquecer?