Putin, cheio de orgulho, proclamando que uma das suas filhas já a tomou – teve uma febrezita – anunciou ao mundo que a Rússia já tem uma vacina para o Covid 19. Chama-se “Sputnik V”, para lembrar grande vitória espacial contra os EUA, nos anos 60. A OMS não sabe bem o que dizer – nunca tem muito para dizer – mas a Rússia pouco se importa. Está a ser fabricada, passa por cima da 3ª fase, dos testes maciços com os protocolos específicos, e em pouco tempo terão milhões de inoculados, o que é basicamente essa fase, mas virada ao contrário. Os resultados verificam-se depois.
Tudo isto tem um pouco de loucura, mas diz bem do tipo de funcionamento da Rússia de Putin. Como é que eles chegaram lá, e tão depressa? Vamos assumir que é uma vacina, e não uma seringa com um desinfetante, como sugeria o Dr. Trump, um dos mais reputados infeciologistas do mundo, e o maior dos EUA.
Como é que chegaram lá? Querem uma teoria eficaz? E que também passa no teste do algodão? A ideia, a abordagem, a construção, e a criação dos primeiros modelos, que já passaram nas duas primeiras fases, e que estão agora na terceira, foi simplesmente “sacada” nos EUA e Grã-Bretanha.
Vamos lá ser claros: se eles piratearam o sistema eleitoral americano, e todos os serviços secretos concordam, parece evidente que o tipo e modelo de vacina veio dos mesmos sítios, e usando os mesmos métodos. Reparem nestas extraordinárias coincidências: é administrada em duas doses, usam vírus inofensivos que carregam o gene da proteína que anula o coronavírus, o que é, espantosamente, a mesmíssima abordagem das três vacinas mais avançadas dos EUA e Grã-Bretanha. Tirada a papel químico.
Ou somos todos parvos, ou os cientistas russos são do outro mundo. Roubada ou meio roubada, os EUA e Londres só precisam, agora, de comprar a Putin, porque ele não dá nada, os resultados dos russos que já foram injetados. Servem seguramente de terceira fase. Convém acrescentar, já agora, que pelo menos uma das futuras vacinas da China, também na linha da frente, usou o mesmo milagre de conceção científica. Assim é fácil. Será que deveríamos usar essas capacidades e fazer uma vacina nossa?