Ponto prévio: o QI foi inventado no século XIX, por dois franceses, para medir rigorosamente o oposto do que se pensava. Não a inteligência, mas a idiotia. Assim mesmo. Ao contrário. Claro que ao tentar avaliar se uma pessoa, independentemente de estudos, idade, e outros fatores, era um idiota chapado, percebeu-se que outras atingiam valores extraordinários, o que os colocava na categoria da genialidade. É pura e simplesmente um teste cognitivo. Pois é, mas chega para ver onde está um idiota, à distância, por muitos estudos e cursos que tenha. Exemplos? (de propósito vamos evitar os QI nacionais. Aliás, em vez de se fazer um ranking anual dos mais poderosos, ou mais ricos, ou mais influentes, deveria haver um dos 50 Mais Idiotas. Sucesso garantido. E chatice também)
Bolsonaro. Se alguma vez fez o teste, escondeu-o, e matou quem o administrou. Tem um quociente de idiotia grave. Ou imbecilidade. Menos de 25, numa escala de 200. É Presidente do Brasil, e está à vista que deveria haver um impedimento eleitoral para quem tem um QI abaixo dos 90/110. Que é o valor de uma pessoa normal. Ele é espertalhaço, populista, antigo oficial do Exército, mas um idiota puro. Não se sabe como passou nos testes psicotécnicos, para entrar nas Forças Armadas. Algum padrinho, pela certa.
Trump. Tem, pela certa, entre 50 e 70. Significa debilidade mental. Séria. Visível. Essa lacuna deu-lhe para a arrogância. Normal nestes casos, para disfarçar o défice. Aliás já desafiou muitas pessoas para fazerem com ele o teste do QI, para ver quem ganhava. Como a educação académica, ou a falta dela, não interessa na avaliação, estudou na Academia militar, porque numa escola normal era só confusão, e graduou-se depois em Economia. Tem conhecimentos, por isso, mas é um idiota acabado. A medida do QI não tem cura. Não há remédios. Alguns especialistas acreditam que é possível treinar o cérebro para contornar esses valores, mas não há suporte científico. Deveria ser mandatório, numa nação nuclear, nunca ter um débil com acesso ao botão.
Mr. Chance. O maior de todos os idiotas, em excelente filme, com Peter Sellers. De simples jardineiro, idiota na sua pureza original, consegue entrar nos corredores políticos de Washington, sem saber como nem porquê, e vai subindo na cadeia, ao ponto de ficar subentendido que ocupará a Casa Branca. O exemplo vivo, no século XX, dessa possibilidade, não aconteceu nos EUA, mas na antiga União Soviética: Leonid Brejnev. Substituiu o histriónico Krushev, e sempre foi dado como uma nulidade total. Não lia, não sabia, não dizia. Foi o Mr. Chance soviético durante quase 20 anos. Percebe-se agora a causa de morte da URSS.