Já não é mais o silêncio. Agora é a voz. Que voz tem o silêncio?
Que cor têm as negras noites, passadas em branco? De cada uma delas, que dias lhes sucedem e como é possível vivê-los, em esforço repetido para negar a evidência do sofrimento? Que foi feito da luz que nos ilumina e dá esperança, mesmo que apenas visível ao fundo de um túnel?