Camões dormia estendido de costas numa esteira. A brisa fresca trazia o eco distante de pescadores cantando. Galinhas ciscavam em volta, ampliando a paz. Susilo varria o chão de terra batida, absorto, pensando na sua ilha remota. Bárbara empurrou a grande porta em pau-ferro, muito bem cinzelada, que era em toda a casa o único objeto com valor – e entrou:
– Onde está o teu senhor? – perguntou a Susilo.