Tudo o que pudesse escrever agora, no momento do choque, inesperado, brutal e injusto, ficaria muito longe daquilo que o Pedro era e merecia. Poderia elogiar a sua personalidade ímpar, o seu invulgar e sempre afetuoso sentido de camaradagem, a disponibilidade imensa para tudo, o seu profissionalismo inesgotável, a forma como conseguia, tantas vezes, carregar o “mundo às costas”, sem soltar um queixume ou lamento – mas nada disso lhe faria justiça. O Pedro era muito mais do que isso, como depressa percebia quem com ele conviveu. Não tenho dúvidas que, mesmo ausente, o Pedro continuará presente, até ao fim, na minha memória – sempre com a imagem do seu sorriso sincero e a saudade da sua boa disposição contagiante. E isso nada poderá apagar.
Mais na Visão
Parceria TIN/Público
A Trust in News e o Público estabeleceram uma parceria para partilha de conteúdos informativos nos respetivos sites