“Que seja boa na cama, amiga e carinhosa. Não faço questão que saiba cozinhar, afinal, os tempos são outros, diferentes daqueles dos nossos pais, nem que tenha horários convencionais. Se tiver uma carreira que a preencha, melhor ainda. Esse tipo de mulheres são, por norma, mais saudáveis e menos inseguras e isso atrai-me bastante. Não tenho nada o trauma ‘ai que ela ganha mais do que eu!’ Se ganhar, melhor para os dois!”
Raul, 42 anos, empresário