Lembra-se do jogo do telefone? Sussurrávamos uma mensagem ao ouvido de alguém que tinha de a passar a outra pessoa, e assim sucessivamente. No final, o que tinha começado por “vou buscar a minha avó” podia terminar em algo tão diferente como “vou jantar pão-de-ló”. Com os rumores acontece mais ou menos a mesma coisa. Alguém conta um conto, outra pessoa acrescenta um ponto, e daí até uma história mirabolante é apenas um passo, cada vez mais curto desde que a internet aumentou a velocidade das comunicações para níveis nunca vistos. A jornalista Susana André coligiu alguns dos mais conhecidos rumores e mitos urbanos e desmontou-os um por um no livro ‘Mitos Urbanos e Boatos’ (Ed. Esfera dos Livros). Nós seleccionámos alguns dos mais conhecidos e mostramos–lhe como se constrói um boato
Boatos e mitos urbanos: toda a verdade!
Ratos no Convento de Mafra? Seringas infectadas nas cadeiras do cinema? Ladrões de rins em casas de banho públicas? Tudo mentira, mas não só acreditamos como ajudamos muitas vezes a propagar estes boatos que se convertem em autênticos mitos urbanos.
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