Lisboa, 27 abr (Lusa) — Os presidentes da Liga de futebol e do Gil Vicente prontificaram-se a dar aval pessoal como garantia de pagamento dos salários em atraso dos jogadores da União de Leiria, mas o Sindicato recusou.
Mário Figueiredo e António Fiúsa “disponibilizaram-se para avançar com os seus avales pessoais como garantia para o pagamento dos salários em atraso, mas o Sindicato recusou”, revelou hoje à agência Lusa fonte ligada ao processo confessando a sua “surpresa” pela postura assumida pelo Sindicato dos jogadores nas negociações que manteve com o organismo que gere o futebol profissional no sentido de ser encontrada uma solução para o problema.
A intervenção de António Fiúsa no processo negocial decorreu, segundo a mesma fonte, da sua “vontade e empenhamento em contribuir” para essa solução, na condição de presidente de um dos clubes filiados naquele organismo, mas os seus esforços foram em vão, face à “posição intransigente” de Joaquim Evangelista e seus pares.