Editorial do número 51 da Espiral do Tempo
Pela primeira vez em perto de 15 anos de história (e mais de dez mil páginas editadas!), a Espiral do Tempo escolheu um relógio Rolex para a sua capa. A escolha da temática “Explorar” condicionou, obviamente, a nossa opção; era mesmo uma impensável faute de goût descartar um dos mais emblemáticos modelos da relojoaria mecânica: o histórico Rolex Explorer!
A atualidade económica parece dar eco à nossa capa. Efetivamente, foram escritos, ao longo deste mês, vários artigos* sobre a marca da coroa, no seguimento da publicação do relatório anual do banco Vontobel, com sede em Zurique. Os três analistas publicaram uma avaliação da faturação presumida das vinte primeiras marcas de relógios suíços em 2014. E é sem surpresa que aparece novamente a Rolex no topo da tabela, com uma faturação estimada de 4500 milhões de francos suíços (perto de 4325 milhões de euros).
Mais surpreendente foi a afirmação dos experts: a diferença abismal que a separa dos seus dois concorrentes mais próximos (Cartier e Omega) aumentou em 2014. A Rolex terá conseguido tirar mais proveito das melhorias do mercado americano, enquanto os seus dois seguidores, por serem mais dependentes do mercado chinês, terão sido mais afetados pelas oscilações registadas no final do ano.
Leia o Editorial na íntegra no site da Espiral do Tempo