Há mais uma aplicação a suportar a integração de contas de diferentes bancos e instituições financeiras portuguesas: a Lydia, uma app acima de tudo focada em pagamentos digitais, agora suporta o sistema de banca aberta (open banking) da Tink – plataforma que chegou a Portugal no final de 2019.
Banco BPI, Banco CTT, Banco de Investimento Global, Banco Montepio, Banco Português de Gestão, Bankinter, Caixa de Crédito de Leiria, Caixa Geral de Depósitos, Cofidis, Crédito Agrícola, Edenred, Eurobic, Millenium BCP, N26, Novo Banco, Novo Banco dos Açores, Santander, Sodexo e Unicre são as entidades financeiras que os utilizadores da Lydia vão poder associar às suas contas na carteira virtual.
Esta agregação vai permitir, segundo a empresa de origem francesa, uma transferência de fundos mais fácil entre as contas dos utilizadores e a carteira de pagamentos – será tão simples como arrastar um valor de um lado para o outro.
“Dando acesso a todas as movimentações financeiras numa só aplicação, a Lydia torna possível uma consciência maior sobre os ganhos e os gastos e uma visão geral de onde é possível poupar”, sublinha Carlota Meirelles, líder da Lydia para Portugal, em comunicado.
“A nossa parceria de open banking com a Lydia tem sido um sucesso comprovado e estamos entusiasmados em ajudar uma das principais fintechs de pagamentos na Europa a expandir seus serviços além-fronteiras para chegar milhões de novos utilizadores em Portugal”, referiu, por seu lado, Ricardo Francisco, líder da Tink para o mercado português.
De recordar que a Tink é uma empresa de origem sueca e um dos maiores operadores europeus de plataformas de banca aberta. Quando oficializou a entrada no mercado português, a empresa já cobria 90% dos utilizadores bancários do País. A Dabox, da Caixa Geral de Depósitos, e a NB Smarter, do Novo Banco, são outras aplicações que já suportam agregação de diferentes entidades bancárias.