O vice-presidente da General Motors, Scott Miller, admite que “o ChatGPT vai estar em todo o lado” para explicar a ideia da fabricante para trazer o algoritmo de Inteligência Artificial para dentro dos veículos da marca. Ainda não há planos concretos, mas o ChatGPT pode vir a ser usado para aceder a informações dos manuais de instruções, para programar funcionalidades como abertura de garagens ou para integrar dados de calendário, por exemplo.
O Semafor foi o primeiro a noticiar, na semana passada, que a GM estava a trabalhar num assistente pessoal virtual que tira partido dos modelos semelhantes aos do ChatGPT. Na verdade, a aproximação com a Microsoft, que já investiu milhares de milhões de dólares neste algoritmo, pode permitir a preparação deste assistente usando tecnologia do algoritmo da OpenAI.
Um porta-voz da GM declarou que “esta mudança não é só sobre uma única funcionalidade como a evolução dos comandos de voz, mas sim significa que os clientes podem esperar que os veículos do futuro sejam mais capazes no que toca a tecnologias emergentes”.