Por dois dias, a Lusitânia esteve sob ataque cerrado. De olhos postos nos computadores e os dedos numa azáfama sobre os teclados, responsáveis pelas redes das principais empresas e entidades públicas tentam descobrir o que se passa, e encontrar solução para todos os incidentes que afetem o quotidiano o país acossado. Quem visita a “sala de guerra”, no Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), tem uma ideia da ameaça pelos títulos de jornal: «Bomba via telemóvel», anuncia o Diário da Tarde.
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