A série eSprinter vai incluir uma versão elétrica, destinada a circular nos grandes centros urbanos, pelo que não se espera uma autonomia de várias centenas de quilómetros. Apesar de estar confirmada, não são conhecidos detalhes sobre a performance ou custos desta nova série.
A Mercedes confirma que em termos de gastos financeiros, não há diferença entre ter esta eSprinter elétrica ou uma versão a gasóleo, pelo que o ganho será “apenas” ambiental. No entanto, em cidades como Londres, onde são cobradas taxas de congestão aos veículos que circulam em áreas chave, as empresas poderão ter um lucro financeiro também, ao poupar nestas taxas, explica o Engadget.
Além da poupança ambiental, as novas Sprinter vão ainda ser totalmente conectadas, permitindo, por exemplo, encomendar um novo carregamento enquanto ainda se está a fazer distribuição e permitindo aos gestores de frota manter os veículos monitorizados.
As eSprinter devem chegar ao mercado em 2019.